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Pets como aliados na cura de pessoas doentes

  1. 04 nov 2021
  2. 2114
Pets como aliados na cura de pessoas doentes

Os pets já provaram há muito tempo que são verdadeiros amigos e companheiros dos seres humanos. Faça chuva ou faça sol, eles estão sempre do nosso lado nos melhores momentos e também naquelas ocasiões mais difíceis, como no caso das doenças.

Com afeto, carinho e amor, os pets também ajudam as pessoas durante o tratamento médico. E, diga-se de passagem, com muito sucesso na recuperação de pessoas enfermas.

No dia a dia de muitos doentes, os pets vêm trabalhando por meio, por exemplo, da Terapia Assistida por Animais (TAA), uma uma das práticas que vêm sendo utilizadas para amenizar as dores desses pacientes e pessoas envolvidas no tratamento.

Esse tipo de terapia envolve o contato do doente com animais, em busca do processo de melhora ou cura. O procedimento é acompanhado por profissionais da área da saúde.

O procedimento é acompanhado por profissionais da área da saúde. A TAA traz uma série de benefícios, como oferecer divertimento aos pacientes, melhora emocional, a redução do estresse e motivação.

Uma outra alternativa é a Atividade Assistida por Animais (AAA), considerada uma solução recreativa com resultados terapêuticos, sem gerar uma análise dos pacientes, histórico e perfil.

A AAA envolve visitação, recreação e distração por meio do contato dos animais com pessoas. É desenvolvida por profissionais treinados e/ou com proprietários ou “condutores”, que levam seus pets às instituições para visitas semanalmente ou esporadicamente, sem um objetivo claro.

As duas alternativas podem ter participação de diversos animais, como cavalos, cães, gatos, várias espécies de aves, répteis (tartarugas d’água), peixes ornamentais e até mesmo escargots. Entretanto, não é qualquer animal que pode ou deve exercer essa função.

“Um cão pet, por exemplo, pode proporcionar benefícios imensuráveis para seu dono e sua família, mas isso não é o suficiente para ser um cão de TAA”, alerta, Giselle Sucupira Mesquita, psicóloga e estudante de Medicina Veterinária.

Ela enfatiza a importância de seguir determinados protocolos na formação do animal. “O cão só está apto para a função depois dos 15 meses de vida e após passar por vários treinamentos e testes, gradativamente, ao longo desses meses”, relata.

com informações do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV)

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