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Provas de amor e carinho pelos pets

  1. 13 mai 2016
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Provas de amor e carinho pelos pets

O pet que você sempre queria como companheiro, enfim, chegou em casa, ainda pequeno ou maior mais um pouco. Seja lá como for, o certo é que, a partir deste momento, mais do que simplesmente cuidar do animal, você terá desafios emocionantes pela frente. Afinal, assim como os seres humanos, eles não querem apenas comida e um lugarzinho para repousar, uma boa ração para comer etc.

Você precisa incluir no receituário, tão logo ele coloque as quatro patas dentro de casa, uma dose bem expressiva de amor, carinho, comprometimento e atenção. Afinal, é o que esperam os 74,3 milhões de cães e gatos, além de outros pets, que compartilham o espaço com os seus donos em cerca de 40 milhões de domicílios do país.

Uma população altamente expressiva como mostram dados de 2013 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Diante dos números, vale uma pergunta: o que você faz para provar todo o amor que tem pelo seu pet?

Provas de amor

Sem dúvida, claro, a primeira prova de amor vem quando você aceita conviver com um pet em sua casa. Afinal, não deve haver prova de amor maior do que cuidar da vida de um outro ser, seja humano ou não. A segunda grande evidência deste amor é a dedicação do seu tempo para cuidar de todas as rotinas que envolve ter um animal.

A lista não é pequena, incluindo alimentação, cuidados veterinários, lugar para dormir, passeio diário etc, tudo que envolve um gasto mensal praticamente fixo em seu orçamento por, em média, 12 anos. Uma outra pesquisa do IBGE, feita com internautas no final de 2013, deixou claro que os tutores têm um bom gasto mensal.

O que mais chamava atenção na pesquisa era o quanto era gasto por mês com os animais: 46% gastavam mais de R$ 75 com os pets, com a média de gasto mensal de cerca de R$ 100. Ou seja, anualmente os cuidados com um pet podia custar pelo menos R$ 1.200. Dois anos e meio após a pesquisa, basta estimar a inflação do período para ter uma noção mais atual do que os donos podem gastar com os seus pets, o que exige sempre uma boa dose de prevenção do orçamento para cobrir possíveis emergências.

Por exemplo, banho toda semana não era pra todos, mas ainda assim o número era grande: 52% dos animais tomam banho pelo menos uma vez por quinzena. Todos esses números provam o óbvio: os animais de estimação fazem parte da nossa vida. Mas gostamos mais deles do que dos nossos próprios semelhantes?

Se você tem dúvida para responder, então veja o que diz uma pesquisa feita por psicólogos da Universidade Georgia, nos Estados Unidos. Eles colocaram para 573 pessoas a seguinte questão: quem elas salvariam em um cenário hipotético que dava chance de apenas um indivíduo sobreviver: um cão ou um humano.

Segundo os pesquisadores, dois fatores são levados em conta nesse momento de decisão. Primeiro: quem é a pessoa em perigo. Um desconhecido perderia a vida por um cachorro. Segundo: quem é o cão em perigo: 40% dos entrevistados salvariam seu animal de estimação ao em vez de um turista estrangeiro. Você, o que faria?

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