Hipertireoidismo felino
- 17 mar 2022
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Depois de uma grande procura pela companhia dos pets nos piores momentos da pandemia, o momento atual exibe um panorama oposto. A empolgação de muitos tutores, agora, ficou para trás, pois o abandono está em alta. Segundo a Ampara Animal, o abandono de bichos cresceu 61% entre junho e março de 2021.
O número revela que nem toda pessoa está preparada para enfrentar a responsabilidade de cuidar de um pet, conciliando com a retomada, aos poucos, da rotina anterior.
Na hora de adotar um pet ou até mesmo escolher um animal para presentear uma outra pessoa, é preciso levar diversos pontos em consideração. A adoção responsável exige uma boa dose de preparo para receber o novo companheiro em casa.
Uma coisa deve ficar bem clara na cabeça do candidato a tutor: é preciso haver consenso de todos da casa, pois o pet vai mexer com a rotina de todos por conta das várias atividades exigidas, como alimentação, moradia, limpeza, cuidados médicos etc.
E aí o custo de cuidar do animal também tem que ser levado em consideração pelo futuro tutor, que vai precisar desembolsar dinheiro para a compra de ração, acessórios, banho e tosa, além das consultas ao veterinário de forma regular.
Ao adotar um animal, deve-se pesquisar a origem dele. Conversar com pessoas que já adotaram no mesmo local e ficar atento a sintomas de doenças nos bichos logo após a adoção são cuidados importantes para que a adaptação aconteça da melhor forma.
O acompanhamento do veterinário é fundamental na adoção de um animal. O profissional que ficará responsável pela saúde do pet precisa ter um histórico dele. Além disso, criar uma conexão com o animal é importante para identificar possíveis problemas e garantir uma consulta tranquila.