Hipertireoidismo felino
- 17 mar 2022
- Nenhum
Claro, que a pandemia mudou muita coisa, com a forma de relacionar com as pessoas, agora com grande impulso para o virtual. Mas o distanciamento imposto pelo coronavírus trouxe algumas marcas interessantes quando o assunto é animal de estimação.
De março de 2020 para cá, o número de pets adquiridos que chegaram aos lares brasileiros cresceu 30%. Outro número marcante é que 23% dos tutores levaram para casa seus pets durante o período da pandemia.
As informações fazem parte de uma pesquisa recente divulgada pela Comissão de Animais de Companhia (COMAC), do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal (Sindan), que também traz dados sobre perfil dos tutores e os principais hábitos de cuidado e consumo.
Segundo a pesquisa, a maior parte dos animais chegaram às residências dos novos tutores pela via da adoção, uma prática nem sempre muito aceita pelos brasileiros, embora a tendência esteja mudando nos últimos anos.
A adoção de felinos foi superior, principalmente na região Norte, confirmando a tendência indicada pelo levantamento anterior de que os gatos, futuramente, serão os pets predominantes no Brasil.
Entre os felinos, 84% foram adotados e, entre os cães, 54% são frutos de adoção. Os animais adotados costumam estar na faixa etária mais jovem.
Sobre o perfil de tutores que adotaram pets durante a pandemia, pessoas que moram sozinhas foram predominantes. A região Sul também apresenta maiores taxas de adoção. Mas entre os adotantes de gatos, casais sem filhos foram a maioria.