Hipertireoidismo felino
- 17 mar 2022
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Outubro é o mês que marca uma das campanhas mais importantes para as mulheres: a campanha nacional de prevenção ao câncer de mama. E também um bom momento para lembrar que a doença afeta os nossos pets, e não só as fêmeas, mas os machos também, mesmo em menor escala.
Segundo estudos, a probabilidade de um cão ter um tumor maligno é de cerca de 50% a 60%, enquanto que nos felinos esse número sobe para 80% à 90%? A prevenção precisa ser em todos de ambos os sexos.
Da mesma maneira que em nós humanos, o segredo de um tratamento eficiente é ter um diagnóstico precoce. Por isso, é preciso ficar atento aos sintomas que indicam o surgimento da enfermidade e levar periodicamente seu peludo ao veterinário para acompanhar a saúde do mesmo.
Não há uma única origem para o câncer. Mas existem alguns fatores que aumentam as chances de os pets em terem câncer nas mamas, como predisposição genética, poluição, alimentação errada, obesidade e até mesmo fumaça de cigarro.
A aplicação de vacinas “anticoncepcionais” ou tratamentos hormonais, normalmente em cadelas e gatas não castradas, contribui para o aparecimento de neoplasias mamárias. Já que quanto mais hormônio circulando, maior a predisposição a desenvolver o câncer mamário.
O câncer tem sintomas sutis para a identificação, mas existem alguns que muitas vezes podem ser observados. A lista inclui, por exemplo, dores nas regiões mamárias, inchaço ou aumento das mamas, presença de secreções com odores desagradáveis e caroços nas mamas ou em toda região mamária.
Caso identifique algum “caroço”, deve-se ir imediatamente ao médico veterinário, por menor que seja. Quanto antes identificar um “nódulo ou tumor” mais eficiência terá o tratamento.