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Pets, crianças e cuidados

  1. 22 nov 2019
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Pets, crianças e cuidados

Boa parte dos pets que entram nos lares dos brasileiro, e, talvez, de todo o mundo, tem uma forte motivação: o desejo dos filhos, sobretudo, os pequenos, que buscam um novo companheiro. Mal sabem, assim como os pais, que esta será uma relação longa e que exigem cuidados diários. No final das contas, a tarefa acaba ficando mesmo com eles.

Ninguém tem dúvida de que ter um animal de estimação em casa é saudável e contribui com o desenvolvimento da criança, já que estimula a socialização, fortalece o sistema imunológico e até melhora a autoestima dos pequenos.

Além de se divertir na companhia do pet, as crianças podem ser instruídas a realizar pequenas tarefas, que ajudam a criar um senso de responsabilidade. Só que eles não fazem. Então, como estimular os pequenos a cumprirem esta rotina?

Se você ainda não tem um bichinho, mas está pensando em trazer um novo membro à família, deixe claro para o seu filho que algumas regras vão mudar. Uma boa dica é fazer um calendário ou painel com as tarefas relacionadas ao bicho, como vacinas, passeios e outros cuidados.

Entender as fases do desenvolvimento da criança é uma boa linha para que ela assuma as responsabilidades de cuidar de um pet. Até os dois anos de idade, ainda sem noção de coordenação motora, é a etapa de relacionamento com o animal. Isso dificulta, claro, a realização de uma série de cuidados. Aí a melhor receita é estimular a troca de carinho com o pet e interagir de forma divertida.

A fase entre os três e cinco anos é crítica, pois a birra fala mais alto, e obedecer é muito complicado. Este é um bom momento para pais e filhos dividirem as tarefas, como escovar o animal e trocar a sua água.

O melhor momento acontece a partir dos seis anos, quando a criança já está mais amadurecida e com mais autonomia. Nesta etapa, fica mais fácil de elas aceitarem as tarefas relativas aos cuidados com os pets.

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