Hipertireoidismo felino
- 17 mar 2022
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Pet e carro é uma combinação comum na vida de muita gente. Seja para viagens, um passeio de final de semana ou um simples transporte até o médico veterinário, os momentos que os animais de estimação passam dentro de um automóvel exigem cuidados. Uma boa parte dos tutores ficam com dúvida na hora de ter a companhia do animal enquanto dirigem.
Um cuidado que não pode ser esquecido é o uso de cinco de segurança. Em caso de dúvida, a saída é consultar o Código de Trânsito Brasileiro, que reúne questões importantes sobre o transporte de cães em veículos. No entanto, a lei não deixa bem clara como dever ser o transporte do animal. O certo é que a legislação estabelece multa ao dono do pet.
Dois artigos da lei devem ficar na memória dos tutores. Um deles é o artigo 235, que constitui infração de transito conduzir pessoas, animais ou carga nas partes externas do veículo, salvo nos casos devidamente autorizados, e o outro é o 252, que trata de transportar pessoas, animais ou volume à sua esquerda ou entre os braços e pernas, com aplicação de multa é de R$ 195,23 e R$ 130,16, respectivamente.
Além da legislação, a preocupação máxima de quem ama seu animal deve ser a segurança. Dele, sua e de todos envolvidos no trânsito. Pode ser tentador deixar o cão passear livre pelo carro, divertindo-se ao explorar todas as janelas, mas seja consciente: o animal terá todo tempo do mundo para passear livre quando chegar ao destino em segurança.
O maior risco é no caso de uma freada brusca ou batida. Se isso ocorrer, a inércia jogará o cão de um lado para o outro dentro do carro, podendo causar lesões tanto nele quanto nas pessoas dentro do veículo. Isso para não mencionar o risco do cão ser arremessado para fora do automóvel, o que poderá ser fatal.
Outro risco considerável é o do motorista distrair-se com o animal. Nossa atenção e carinho a eles não têm limites, mas, quando estamos ao volante, a atenção deve ser total ao trânsito. Se isso tudo parece um pouco abstrato, os números ajudam a clarificar.
Uma vez que a legislação não especifica a forma ideal de transportar os aninais, diferentes soluções foram desenvolvidas, de grades divisórias a caixas transportadoras. Entre elas, os cintos de segurança para animais domésticos.
Os modelos também variam bastante e, como não há padrão previsto na lei, a dica é tanto buscar o modelo que deixe o seu animal mais confortável, como pesquisar por testes e selos de qualidade.